Quando o riacho da floresta atravessa o bosque
E em silêncio todos lá o entendiam
De árvores altas, sem movimento, escuro pendente
Com sombras mosqueadas em sua casca
Como em um mais profundo sono
Um eco veio tão frio como a morte
Longo são os caminhos, feitos de sombra
Onde nenhuma pegada ficou marcada
Não há lua, nenhuma voz, nenhum som
De coração batendo, um suspiro profundo
Uma vez na geração,a geração morre
Solidão é ouvida, longe, longe ela se deita
Terra da espera onde os mortos repousam
Na sombra de seu pensamento, não há lua iluminada
Sobre a planície, ali correram adiante e rápido
Sombras na calada da noite no céu espelhado
Muito, muito longe para além do dia
E lá estava a terra dos mortos da mortal ruína gelada.
-Summoning