De túmulos de água e tumbas do homem.
O peso vazio da história,
Desidratado e soprando livre.
No despertar, tudo é poeira.
Os ossos de bestas e os ossos de reis,
Tornam-se o pó no despertar do hino.
Reinos poderosos subir, mas todos eles cairão,
Não mais do que um sopro no vento.
Espectros e deuses à deriva no vento triste selvagem,
Ciclos vastos desdobram em toda a extensão da æons
Colossais guardiões consumidos e deixados como túmulos
E até mesmo estrelas vai se dissipar em empíreas mortalhas.
Nos cofres cinzentos, em rolos de pergaminho
Os versos ecoados gentis a portagem.
No despertar, tudo é poeira.
Desolação vasta,
Silencioso túmulo de æons.
Fantasmas assistem de frias torres cósmicas,
Olhos cintilantes de urso de jade finalmente testemunham.
Templos desmoronam enquanto a grande roda gira.
Reduzidos a pó.
Monumentos e megálitos sem nome,
Caem tal qual.
Terra e céu acobertadas em vazio imortal,
Noite sem fim.
Verme do Outono clama seu último trono.
Os ossos de bestas e os ossos de reis,
Tornam-se o pó no despertar do hino.
Reinos poderosos subir, mas todos eles cairão,
Não mais do que um sopro no vento.
- Caladan Brood